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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Evangelização em São Paulo: Novo dia.

Nossa evangelismo que estava marcado para amanhã esta remarcado para o próximo sábado dia 03/02 no mesmo local e horário. Contamos com a sua compreensão e presença.


        No próximo sábado, dia 03 de fevereiro estaremos anunciando o EVANGELHO PURO E SIMPLES, no centro de São Paulo (próximo ao Teatro Municipal) a partir das 14:30 hs. Contamos com você para nos ajudar nesta missão.

      Também será uma oportunidade  de  conhecermos você que acompanha este movimento e mantermos momentos de conversa e comunhão e  planejarmos novas estratégias para propormos a Volta ao Evangelho puro e Simples.
                                            Qualquer dúvida entre em contato;







quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Heresias, heresias, negócios à parte: um desabafo pela saudade de um tempo que não volta mais


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Fonte: Site Expocristã
“Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem;
Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.” – 1 Coríntios 5:9-11
“Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs.
Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o,
Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” – Tito 3:8-11
Houve um tempo em que o que unia as mais diferentes igrejas cristãs era Jesus Cristo. Lembro-me de uma das aulas de catecismo católico, de quando criança. Alguém perguntou quais as religiões que seriam salvas, e o catequista disse que certamente os católicos, os crentes (naquela época acho que não era comum o termo “evangélicos”) e os ortodoxos. Ou seja, doutrinas que possuem grandes diferenças mas que entendem adorar ao mesmo Deus, reconhecendo Cristo como o Filho de Deus enviado à terra para a remissão dos pecados da humanidade.
Aquela era uma época mais poética, religiosamente falando. Os católicos eram católicos e os crentes eram realmente crentes. E esses últimos eram poucos. Lembro-me que havia uma colega de classe cuja família andava sempre com roupas cobrindo boa parte do corpo e andavam muito sérios, sendo referência de integridade. Naquela época, ser crente era ser honesto, era ser acima de qualquer suspeita. E era também um ato de negação, pois realmente negavam os prazeres do mundo, os bailinhos, Raul Seixas e o incipiente rock nacional, pilequinhos e namoros longos (que podiam se tornar algo mais íntimo). Alguns nem assistiam televisão!
igreja batista rolNão à toa, naquela época poucos eram os que se assumiam crentes ou evangélicos, pois ser crente era ser honesto, íntegro, mas também era ser chato, fora de moda, fora dos padrões. Era ser dedo-duro mesmo sem querer, pois como crente não mentia acabava sendo o escolhido pelos chefes para contar o que realmente acontecia no trabalho. Era ser um dos únicos na sala de aula a não colar naquela prova dificílima. Era ser o idiota que recusava uma grande oportunidade de negócio por não compactuar com a corrupção reinante.
Naquela época eu não era crente. E também os achava uns bobões, uns idiotas, uns fanáticos. Afinal, que mal havia em participar de uma matinê de carnaval ou mesmo em ouvir Mosca na Sopa no último volume?
Mas, se alguém precisasse vender fiado, para um crente venderia sem pestanejar. Eram bobões mas eram corretos em tudo.
O que me parecia beatice de crente hoje entendo como “temor e tremor do Senhor”.
Mas por que estou escrevendo isso?
Hoje, pelo site da Expocristã (para entender do que se trata clique aqui) descobrimos que a feira de comércio cristão do Apóstolo (?) Agenor Duque estará unida à FLIC, feira literária internacional cristã, que é da parte de grupos tradicionais protestantes. Na verdade, durante a Expocristã (que carinhosamente apelidamos de ExpoMamom) já havia alguns indícios dessa “união”, com estandes de presbiterianos e até da Universidade Mackenzie. E o Rev. Hernandes Dias Lopes dividiu o palco do Café de Pastores da Expocristã com figuras do naipe do tal Agenor Duque e Silas Malafaia.
Se levarmos em conta a absurda diferença doutrinária entre os presbiterianos e os neopentecostais, da qual a Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus do Agenor Duque é expoente, essa união é no mínimo chocante. A IAPTD usa praticamente as mesmas estratégias da Igreja Universal do Reino de Deus, e essa última, tempos atrás, foi considerada SEITA pelos presbiterianos.
Está certo. O tal Agenor Duque não faz Fogueira Santa. Mas faz Campanha do Óleo Jeová Jireh e Portas Abertas e Vale do Sal e qualquer outra que sirva de desculpa para receber ofertas específicas, amaldiçoa os inimigos, usa técnicas de hipnose simulando milagres, faz profecias que se mostram enganos com o passar do tempo, enfia a mão no vinho da Santa Ceia para abençoá-lo, usa coroa de Rei Momo e senta em trono dourado, sua esposa dá os pés para os fiéis tocarem em troca de ofertas, dão total e irrestrita ênfase à diabólica Teologia da Prosperidade. Para virar uma IURD (da qual o Agenor Duque é oriundo e de onde aprendeu as técnicas que usa agora em sua igreja, e na qual não precisa dividir as “bênçãos” com o Edir Macedo) só está faltando construir um segundo Templo de Salomão (neste blog e na Internet há muitos artigos denunciando todas essas práticas infelizes).
Assim, se os presbiterianos precisam rebatizar quem vem da IURD e da Mundial do Poder de Deus, também deveriam rebatizar quem vem da IAPTD. E claro, NÃO DEVERIAM SE ASSOCIAR COM UM LÍDER DE UMA SEITA.
Mas são novos os tempos! Hoje crente não é mais crente, é evangélico. Hoje crente, ou melhor, evangélico, pode e deve se envolver com todos os prazeres do mundo. Pode mentir (sempre por um bom motivo, claro!), pode roubar (pois vivemos na Graça e Deus perdoa), pode matar (valoriza o testemunho de arrependimento), pode trair e coçar, só não pode ser homossexual (porque este é o único pecado que as igrejas realmente levam em consideração caso o fiel não seja um grande dizimista).
Heresias, heresias, negócios à parte. A “lojinha” (seja tradicional, seja neopentecostal) precisa continuar vendendo – e bem.
E assim, vemos igrejas de vertente tradicional ajudando igrejas pseudo-cristãs em sua falsa pregação do Evangelho. Quanto mais lucros, mais espaço na mídia e mais templos para enganar ainda mais pessoas.
Como diria alguém: "tá serto".
Só que não.
Fora isso, embora seja lugar-comum, precisamos nos lembrar que estamos em ano eleitoral, onde os negócios com o Sagrado prevalecem em troca de poderio humano. Nesta semana tivemos o presidente Michel Temer conversando com alguns líderes de grandes ministérios e lhes “pedindo oração”, ou seja, negociando o apoio deles à famigerada Reforma da Previdência (que prejudicará os mais humildes, não os que, como o presidente, recebem fortunas de aposentadoria). E como esses grandes líderes não têm aliança com Deus, mas sim com seus próprios interesses, deixarão de defender os humildes para apoiar o desejo dos poderosos.
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É que os tempos são outros. Crente não é mais crente, é evangélico. E quem gosta de pobre é sarjeta, o bom mesmo é comer o melhor desta terra (mesmo que à custa das necessidades dos outros).
Heresias, heresias, negócios à parte.
Será que um dia voltaremos a ser crentes em Cristo? Daqueles livres das amarras da religiosidade, daqueles que podem denunciar o mal, o pecado e todo o tipo de corrupção sem temer que doa em nosso bolso ou que haja diminuição no faturamento?
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
A DEUS toda a honra e toda a glória para sempre.



ttps://estrangeira.wordpress.com

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

ICP e Agenor Duque - a apologética brasileira e suas alianças

ICP e Agenor Duque - a apologética brasileira e suas alianças


                 "Que tempos os nossos, e que costumes"!!! 

Quem diria, o Instituto Cristão de Pesquisas, que teve seu surgimento no Brasil sob os estímulos do grande apologista americano Walter Martin (aliás, a escola teológica do ICP recebia esse nome) com seus dias iniciais com respeitadíssimo Paulo Romeiro, com o incansável guerreiro da fé Natanael Rinald (hoje com o Senhor) com participação do erudito Assembleiano Esequias Soares, agora ver, esse Instituto que foi o quartel general da apologética Brasileira pelos idos de 1990, com parceria com a Igreja Plenitude do Trono de Deus, do apóstolo Agenor Duque, cujas praticas são reconhecidas por todos, heréticas, é inacreditável. 

  • Comercialmente - isso é legitimo. Eles possuem todo o direito. E se esse é apenas o interesse, ok. Bons negócios! 



Mas a considerar o que o ICP se propõe, à luz da ortodoxia cristã, seria ver uma aliança entre Moisés e Faraó. 

Já há muito tempo isso acontece - e me incomodava. Me lembro da primeira vez que vi o palestrante do ICP no programa do Agenor Duque, eu quase tive um colapso... olhei diversas vezes, esfreguei os olhos... a miragem não se desfez. Eu esperei alguém comentar isso, mas 'o silêncio dos bons' é ensurdecedor. Me decepciona a omissão de outros em relação a isso. Mas a credibilidade é anexada a imparcialidade. A vocês, que por razões estranhas ficaram em silêncio até agora, deixa eu dizer uma coisa;

Aqui no meu blog, sempre mexi com as feridas da minha própria denominação. Busque no blog o que eu já disse sobre maçonaria, o academicismo, sobre um pastor com práticas ecumênicas, o problema do Mackenzie com a receita federal, essas feridas em minha denominação IPB, que para mim é ainda uma das melhores - mesmo com tais erros. Fiz isso às custas de ter meu nome repudiado por doutores e pastores de minha denominação no trabalho apologético - ainda que sempre defendi e defendo a IPB. Mas já que eu critico outras corporações religiosas, eu sempre achei que isso deveria ser feito, se eu quero ter um trabalho transparente. 

Fica a dica aos apologistas, não trabalhe contra sua denominaçãomas não esconda os erros que ela comete. É bom para ela, e louvor ao Deus da verdade! Temos os pecados de Davi, a desavença de Paulo com Barnabé, e com Pedro, os pecados da igreja de Corinto, das igrejas da Ásia, pois estão ali, na cândida Escritura! E quando errarmos, assumamos tais erros.

Agora ver o silencio dos apologistas em relação a ICP e Agenor Duque, e eles sabiam disso - pelo menos eu mesmo falei para um instituto muito conhecido, é decepcionante

Deus nos fortaleça na verdade, ainda que ela nos incomode!


Porque nada podemos contra a verdade, 
senão pela verdade. 
2 Coríntios 13:8


FONTE: Ministério Cristão de Apologética

http://mcapologetico.blogspot.com/2018/01/icp-e-agenor-duque-apologetica.html?spref=bl

domingo, 21 de janeiro de 2018

Evangelização no próximo sábado;


        No próximo sábado, dia 27 de janeiro estaremos anunciando o EVANGELHO PURO E SIMPLES, no centro de São Paulo (próximo ao Teatro Municipal) a partir das 14:30 hs. Contamos com você para nos ajudar nesta missão.

      Também será uma oportunidade  de  conhecermos você que acompanha este movimento e mantermos momentos de conversa e comunhão e  planejarmos novas estratégias para propormos a Volta ao Evangelho puro e Simples.
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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Batalha Espiritual (Somente para os fortes)

Batalha Espiritual (Somente para os fortes)




Por Ruy Cavalcante

Poucos temas dentro do cotidiano evangélico brasileiro me parecem tão controversos quanto a chamada “batalha espiritual”. A questão se dá pelo fato de ser um assunto que está sempre em voga, mas a maioria parece ignorar completamente os fundamentos básicos do tema.

É incrível como se proliferam seminários, congressos e encontros sobre Batalha Espiritual Brasil a fora, ao mesmo tempo em que parecem se distanciarem cada dia mais do cerne da questão. Na maioria das vezes não existe preocupação alguma com as verdades bíblicas referentes a isso, voltando-se apenas para soluções imaginárias e extravagantes, na expectativa de que funcionem. Soluções de ideologia pragmática, porém sem nenhuma efetividade.

Vou direto ao ponto.

Batalha espiritual existe sim, e a bíblia fala bastante sobre ela. Temos sim um inimigo, a saber, satanás (I Pe 5:8), e ele é feroz. Outra coisa importante é que podemos vencê-lo, havendo para isso necessidade de ação.

Posto isso, resta afirmar algo que parece ser completamente ignorado por boa parte da igreja evangélica brasileira, que é o fato inequívoco de que esta batalha não se vence com retiros espirituais, cultos de libertação, veredas antigas, exorcismos, atos proféticos, quebras de maldições, utensílios consagrados, óleos ungidos ou coisas do tipo que só encontram fundamento na capacidade criativa e imaginária do povo.

Sim, a batalha existe e ela é terrível, porém vencemo-la da maneira mais simples possível, haja vista haver apenas uma arma nessa guerra. A Espada. O Evangelho.

Nada de soluções mirabolantes e fardos dificílimos de carregar a fim de vencermos nossa batalha contra satanás. Permita-me fazer uma simples analise do texto áureo utilizado pelos “grandes” arautos da batalha espiritual no Brasil, e nele poderemos observar claramente a simplicidade dessa questão. Eis o que o apóstolo Paulo diz aos efésios, para que vençam a batalha:

Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo. Assim, mantenham-se firmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz. Além disso, usem o escudo da fé, com o qual vocês poderão apagar todas as setas inflamadas do Maligno. Usem o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus”. (Efésios 6:13-17)

Sem maiores elucubrações teológicas, eis uma lista dos “utensílios” da armadura, necessários para a vitória cristã nesta disputa, seguidos de seus significados.

  • Cinto da verdade (A verdade é a Palavra de Deus – Jo 17:17);
  • Couraça da Justiça (A justiça de Deus é o cumprimento de sua Palavra – Sl 119:142);
  • Evangelho da Paz (O Evangelho é a própria Palavra – Ef 1:13);
  • Escudo da fé (A fé é gerada quando ouvimos Palavra – Rm 10:17);
  • Capacete da salvação (A salvação se dá por meio da fé [Ef 2:8], e a fé é gerada pela palavra – Rm 10:17);
  • Espada do Espírito (A própria palavra, única arma nessa batalha).

Percebeu que tudo gira em torno da Palavra?

Isso acontece porque somente o Evangelho é o poder de Deus para salvação (Rm 1:16), todo o resto é COMPLETAMENTE ineficaz, inócuo, inútil. Quebras de maldições e seminários de libertação e de batalha espiritual são sem sentido. Precisamos da compreensão de que tudo já foi feito por Cristo na cruz. 

Como então se quebra uma maldição? Pregando o Evangelho por um lado, e recebendo-o, pelo outro.

Como se liberta alguém da opressão maligna? Pregando o Evangelho por um lado, e recebendo-o, pelo outro.

Como pode o homem vencer a batalha contra satanás? Pregando o Evangelho por um lado, e recebendo-o, pelo outro.

Vejamos outro texto importante, também do Apóstolo Paulo, mas desta vez dirigindo-se aos coríntios: 

Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne, pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas; derribando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo; e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência”. (II Co 10:3-6)

Nossas armas não são carnais, mas poderosas em Deus. Quem é o poder de Deus para salvação? Acho que o leitor começou a compreender, não é mesmo?

Estas armas quebram raciocínios contrários ao conhecimento, à verdade de Deus, e levam cativos os pensamentos à obediência a Cristo. Somente o Evangelho é capaz de realizar estes feitos na mente humana, tornando-a cativa a Cristo, mentes renovadas, metanoia.

Tratam-se de ações puras (e simples) do Evangelho. É Cristo quem vence a batalha por nós, e é seu evangelho que nos entrega “de mãos beijadas” a vitória. 

Eis uma das razões pela quais ritos e exorcismos precisam ser continuamente renovados, e seminários se proliferam a todo instante, pois carecem de sentido e afastam o povo do Evangelho, uma vez que este acaba se tornado um simples adorno das reuniões.

Portanto eu insisto, o Evangelho não é para adornar ou simbolizar que somos de Cristo. O Evangelho é a solução definitiva e eficaz não somente para a disputa contra satanás, mas para a salvação indissolúvel do ser humano!

Assim, pregue o Evangelho e vença a batalha!


***
Há muito mais o que se dizer a respeito de batalha espiritual, e muitas outras perspectivas pelas quais este assunto pode ser abordado. Para quem desejar aprender um pouco mais, indico duas obras bem interessantes e de fácil leitura:

VARGENS, Renato. Batalha Espiritual - Respostas as perguntas frequentes sobre o conflito dos crentes com Satanás. Campina Grande: VCP Editora, 2014.

ARAUJO, Marco Antonio; CHAVES, Osvaldo; MARTINS, Luiz Fernando; MENEZES, Silas Batista; SILVA, Adriano Conceição. A grande batalha espiritual: Verdades e mentiras sobre a luta da luz contra as trevas em pleno século 21. E-book. (disponível gratuitamente através do excelente blog Apenas, de Maurício Zágari - Clique aqui para baixar)



http://intervalocristao.blogspot.com.br/2017/01/batalha-espiritual-somente-para-os.html